Os Três Sub-Grupos...Encarregados de Educação
Estamos a caminhar a bom ritmo para o inicio de uma nova época e com isso vamos ter pela frente novos desafios. A minha experiência ensinou-me que em algumas fazes da nossa vida desportiva temos de saber olhar para tudo que possa influenciar o rendimento dos nossos atletas e um dos factores que definitivamente tem uma enorme importância é a ligação entre as equipas técnicas e os familiares dos nossos atletas principalmente em momentos tão importantes como durante a sua formação.
Este ano estou a desenvolver esforços para que haja uma ligação positiva entre encarregados de educação, atletas e técnicos. Só poderá haver um grupo coeso se eventualmente as três partes trabalharem como um “todo”, isto é, como um grupo.
E como em qualquer organização o nosso grupo tem de funcionar regendo-se por regras que estabelecem as fronteiras necessárias para uma coexistência positiva.
Num pequeno encontro juntamos as partes e discutimos o rumo a tomar em matérias que sejam de competência conjunta e deverá sempre o coordenador desportivo ou técnico desenvolver esforços para que haja uma distribuição de tarefas entre todos e tentando trazer a realidade do grupo os encarregados de educação. Os encarregados de educação/familiares deverão sentir que são muito mais do que um elemento de apoio a equipa, devemos pedir para que se organizem e possam contribuir na estabilização emocional do grupo nos bons e maus momentos, contribuir para a organização de eventos, etc.
Tudo para além disso terá de sair da imaginação e da motivação de cada um dos membros do grupo dos Encarregados de Educação/familiares.
Mas para isso acontecer terá de haver necessariamente um pequeno “empurrão” da parte das equipas técnicas.
Contudo cabe ao responsável da equipa técnica a “enorme” responsabilidade na forma como delimita o espaço de cada um dos grupos (Atletas, Equipa Técnica e EE/Familiares). Podemos sempre ouvir e ser ouvidos, mas nunca se deve permitir a ingerência nas competências de cada um. E sabemos bem que há situações bem embaraçosas…
Este ano estou a desenvolver esforços para que haja uma ligação positiva entre encarregados de educação, atletas e técnicos. Só poderá haver um grupo coeso se eventualmente as três partes trabalharem como um “todo”, isto é, como um grupo.
E como em qualquer organização o nosso grupo tem de funcionar regendo-se por regras que estabelecem as fronteiras necessárias para uma coexistência positiva.
Num pequeno encontro juntamos as partes e discutimos o rumo a tomar em matérias que sejam de competência conjunta e deverá sempre o coordenador desportivo ou técnico desenvolver esforços para que haja uma distribuição de tarefas entre todos e tentando trazer a realidade do grupo os encarregados de educação. Os encarregados de educação/familiares deverão sentir que são muito mais do que um elemento de apoio a equipa, devemos pedir para que se organizem e possam contribuir na estabilização emocional do grupo nos bons e maus momentos, contribuir para a organização de eventos, etc.
Tudo para além disso terá de sair da imaginação e da motivação de cada um dos membros do grupo dos Encarregados de Educação/familiares.
Mas para isso acontecer terá de haver necessariamente um pequeno “empurrão” da parte das equipas técnicas.
Contudo cabe ao responsável da equipa técnica a “enorme” responsabilidade na forma como delimita o espaço de cada um dos grupos (Atletas, Equipa Técnica e EE/Familiares). Podemos sempre ouvir e ser ouvidos, mas nunca se deve permitir a ingerência nas competências de cada um. E sabemos bem que há situações bem embaraçosas…
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